Farsa de Inês Pereira

Porquanto duvidavam certos homens de bom saber se Gil Vicente (1465 – 1536) fazia de si mesmo as suas obras ou se furtava de outros, lhe deram como mote sobre que escrevesse o provérbio que diz: “mais quero asno que me leve, que cavalo que me derrube”. Assim nasceu a Farsa de Inês Pereira, representada ao mui alto e mui poderoso rei D. João, o terceiro do nome em Portugal, no seu Convento de Tomar, no ano do Senhor de MDXXIII.

 

Com a adaptação realizada por Eduardo Street para o programa “Teatro Imaginário” da Antena 2 (2002), nas interpretações de Teresa Sobral, Fernanda Montemor, Vera Azevedo, Rui Luís, Jorge de Sousa Costa e Carlos Vieira Almeida, celebramos hoje o Dia Mundial do Teatro.

 

Em qual playlist quer adicionar esta peça?

Tem a certeza que pretende eliminar a lista ?

Necessita de estar registado para adicionar favoritos

Login Criar conta

Guilherme Gomes

Sobre o autor

Nasceu em Viseu, em 1993. Estreou-se no projecto PANOS – Palcos Novas Palavras Novas, frequentou o curso de Contemporary Theatre na Royal Academy of Dramatic Arts, em Londres, e a licenciatura em Teatro, no Ramo de Actores, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Criou os projectos Odeapessoa e Dizedor para divulgação de poesia online. Co-fundou o Teatro da Cidade. Em Teatro trabalhou com Luis Miguel Cintra, Jorge Silva Melo, João Mota, entre outros. Em 2019 venceu o prémio para Melhor Texto Português Representado, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, pelo seu texto “que boa ideia, virmos para as montanhas”. É director artístico do projecto CRETA – laboratório de criação teatral, apoiado pelo Município de Viseu. Frequenta o Mestrado em Sociologia no ISCTE.

Peças