Farsa de Inês Pereira

Porquanto duvidavam certos homens de bom saber se Gil Vicente (1465 – 1536) fazia de si mesmo as suas obras ou se furtava de outros, lhe deram como mote sobre que escrevesse o provérbio que diz: “mais quero asno que me leve, que cavalo que me derrube”. Assim nasceu a Farsa de Inês Pereira, representada ao mui alto e mui poderoso rei D. João, o terceiro do nome em Portugal, no seu Convento de Tomar, no ano do Senhor de MDXXIII.

 

Com a adaptação realizada por Eduardo Street para o programa “Teatro Imaginário” da Antena 2 (2002), nas interpretações de Teresa Sobral, Fernanda Montemor, Vera Azevedo, Rui Luís, Jorge de Sousa Costa e Carlos Vieira Almeida, celebramos hoje o Dia Mundial do Teatro.

 

Em qual playlist quer adicionar esta peça?

Tem a certeza que pretende eliminar a lista ?

Necessita de estar registado para adicionar favoritos

Login Criar conta

Julia Raiz

Sobre o autor

É escritora, tradutora e agitadora cultural brasileira. É doutora em estudos literários pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), trabalha com o coletivo Membrana literária e mantém o podcast Raiz Lendo Coisas. Também atua como conselheira de literatura do Conselho Municipal de Cultura da cidade de Curitiba. Publicações: “Diário: a mulher e o cavalo” (Contravento editorial, 2017), “p/vc” (plaquete, ed. 7Letras, 2019), “cidade menor” (plaquete, ed. Primata, 2020), “Terceiro mistério” (plaquete, Lola Frita Lab, 2021) e “Metamorfoses do Sr. Ovídio” (ed. Arte e Letra, 2022). Mais em: juliaraiz.com.br