Farsa de Inês Pereira

Porquanto duvidavam certos homens de bom saber se Gil Vicente (1465 – 1536) fazia de si mesmo as suas obras ou se furtava de outros, lhe deram como mote sobre que escrevesse o provérbio que diz: “mais quero asno que me leve, que cavalo que me derrube”. Assim nasceu a Farsa de Inês Pereira, representada ao mui alto e mui poderoso rei D. João, o terceiro do nome em Portugal, no seu Convento de Tomar, no ano do Senhor de MDXXIII.

 

Com a adaptação realizada por Eduardo Street para o programa “Teatro Imaginário” da Antena 2 (2002), nas interpretações de Teresa Sobral, Fernanda Montemor, Vera Azevedo, Rui Luís, Jorge de Sousa Costa e Carlos Vieira Almeida, celebramos hoje o Dia Mundial do Teatro.

 

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Érika Santos

Sobre o autor

Brasileira, poeta, escritora, revisora e livreira. Estudante de Letras, pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL. Nasceu e vive em Maceió, Alagoas - BR. Pesquisa na área de ciências da linguagem em análise do discurso e integra o grupo de pesquisa Discurso e Ontologia - GEDON. Em 2021, publicou poemas nas revistas eletrônicas Ria e Felisberta; também participou da 6ª edição da revista impressa Uso (2022), assim como da revista eletrônica Aboio (2022), e da edição de fevereiro (2022) do jornal impresso de literatura RelevO. É autora do livro Procurar o mar é exercício noturno (2022), publicado pela editora Penalux. Em 2021, participou da edição e assinou a revisão da coletânea QUEBRA: poesia negra contemporânea MCZ (editora Phillos).