Perder a vergonha

Num ano de muita luta dos professores, a professora de português Vanda Rosa é a convidada de Bárbara Aparício, Luana Martinuzo e Alexandre Dias (via Whatsapp) no primeiro episódio do podcast “Perder a vergonha”.

 

Das reinvindicações dos professores ao prazer da conversa, da evolução da escola às fardas da marinha, da vergonha de falar em público à descoberta do livro de cada um, de muito se fala neste encontro que passa a correr.

 

O intimismo da rádio, a curiosidade e o dom da conversa deixam a perder de vista a habitual timidez dos entrevistadores e abrem o apetite para mais.

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Mário Viegas

Sobre o autor

Mário Viegas foi uma das figuras mais carismáticas do teatro português e um prodigioso “dizedor” de poesia. Nasceu a 10 de novembro de 1948, em Santarém, "trineto do grande actor cómico Francisco Leoni, neto e filho de republicanos e anti-fascistas". Estreou-se como ator-recitador aos 16 anos, no Coro de Amadores de Música, dirigido por Fernando Lopes-Graça, e profissionalmente em 1968, com 19 anos, no Teatro Experimental de Cascais. Em 1975 estreou-se como ator de cinema n’O Funeral do Patrão, de Eduardo Geada. Em 1976 integrou o grupo fundador d'A Barraca, onde interpretou um D. João VI (1979) que lhe valeu o prémio de melhor ator no Festival de Teatro de Sitges. Gravou uma vasta discografia de leituras em voz alta, dando a conhecer a obra de grandes poetas portugueses, sobretudo do século XX. Na televisão apresentou os programas Palavras Ditas (1986) e Palavras Vivas (1990). Em 1991, fundou a Companhia Teatral do Chiado e em 1994 recebeu a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique. No ano seguinte candidatou-se à presidência da república com o slogan «O Sonho ao Poder». Morreu no Dia das Mentiras, 1 de Abril, de 1996.

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